sábado, 18 de dezembro de 2010

14º DIA DE TRABALHO

Hoje, assumi o serviço sem a viatura no quartel. O grupo de serviço do dia anterior acabara de sair para resgatar um suicída num poço em uma cidade próxima a Feira de Santana. Toda a nossa guarnição se deslocou em outro veículo a fim de substituir nossos colegas que já estavam exaustos por conta das ocorrências do dia anterior.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

13º DIA DE TRABALHO

É com enorme pesar que hoje eu digo a vocês que tive a necessidade de por em prática os conhecimentos  de desencarceramento. Um acidente envolvendo cinco vítimas, quatro delas fatais, numa Rodovia Federal.  Saímos com a viatura especializada neste tipo de operação e acompanhados

8º, 9º, 10º e 11º DIAS DE TRABALHO

Em quatro dias de serviço, é com enorme satisfação que não tivemos nenhuma ocorrência com vítimas humanas. Fizemos o mesmo de ocorrências já vistas. Foram três capturas de abelhas, uma captura de cachorro enfurecido na rua e uma iguana de 40 cm numa residência. Nos casos das abelhas e da iguana, nós os liberamos no meio ambiente, numa porção de terra próximo à cidade de Feira de Santana.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

8º DIA DE TRABALHO

Bem, meus caros. Hoje trabalhei numa viatura especializada em acidentes com automóveis, busca e salvamento, a ABS. Tivemos três ocorrências, mas nenhuma delas com vítimas humanas, graças a Deus. O trabalho, exceto pela primeira ocorrência, teve uma importância preventiva, pois envolvia abelhas e marimbondos. A primeira ocorrência foi a mais clichê possível, um gatinho preso. Mas não foi preso na árvore, como aposto que a maioria de vocês pensou. O bichano estava preso entre dois prédios, num espaço de aproximadamente 30 cm que se afunilava até o solo. Após subirmos no telhado de uma casa próxima ao local, nos aproximamos e vimos o gato. O local estava muito apertado e os vizinhos disseram que os miados já eram ouvidos há três dias. Com a utilização de luvas de raspa e do capturador de animais (ferramenta muito utilizada em canis) imobilizamos o gato à distância e, cuidadosamente, o trouxemos pra cima, colocando-o numa caixa de papelão e entregando-o à dona.
As outras duas ocorrências foram com abelhas e marimbondos, respectivamente. 
Na primeira, à noite, aproveitamos a pouca capacidade de termorregulação das abelhas, paralisando parcialmente suas atividades por conta da sua biologia para capturá-las. Com bastante cautela, traje de proteção (roupas de apicultor), serra e sacos, fizemos a captura das abelhas e as levamos para serem soltas próximo ao Rio Jacuípe. 
Na segunda ocorrência não teve tanto “glamour”, pois não passavam de uma meia dúzia de marimbondos que estavam na varanda de uma residência. Nós simplesmente as espantamos de lá com um pano e dedetizamos o local onde estavam.